NOSSOS IDOLOS NO ATLETISMO



VANDERLEI CORDEIRO DE LIMA - IDOLO Nº 1 - DA EQUIPE!

Ele foi o grande destaque do Brasil e dos Jogos Olímpicos de Atenas 2004 não foi medalha de ouro, e sim de bronze. Vanderlei Cordeiro de Lima estava liderando a maratona quando foi agarrado por um espectador que sofria problemas mentais. Apesar do susto de da parada brusca, Vanderlei voltou para a prova, demonstrando muita garra, conquistou a medalha de bronze. Mesmo que não tivesse sido agarrado, Vanderlei não levaria o ouro pois o vencedor Stefano Baldini estava num ritmo muito mais rápido e deveria ultrapassá-lo, porém a performance de Vanderlei foi um exemplo de espírito esportivo que lhe valeu a medalha Pierre de Coubertin.




 MAURREN HIGA MAGGI - IDOLO Nº 2 - DA EQUIPE


Maurren Higa Maggi, saltadora brasileira, que se tornou o maior nome da história do atletismo feminino do Brasil ao ganhar a medalha de ouro na prova de salto em distância dos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008, saltando 7,04 m.
Ela é recordista brasileira e sul-americana do salto em distância (7,26 m) e bicampeã pan-americana em Winnipeg 1999 e Rio 2007, na mesma prova. É também recordista sul-americana da prova dos 100 metros com barreiras, com a marca de 12s71, obtida em 2001, e já foi recordista sul-americana do salto triplo, com 14m53, marca obtida em 2003. Maurren terminou duas vezes o ano como número um do mundo no salto em distância: em 1999 (7,26m) e em 2003 (7,06m).  

 STEVE ROLAND PREFONTAINE - "PRE"

Steve Roland Prefontaine (Coos Bay, 25 de janeiro de 1951 – Eugene, 30 de maio de 1975) foi um corredor olímpico estadunidense de média e longa distância. Inspirou outros corredores na década de 1970 como Frank Shorter e Bill Rodgers.

Prefontaine foi principalmente um corredor de longa distância que se tornou recordista americano nos em cinco eventos, dos 2000 m aos 10000 m.[1] Morreu aos 24 anos em um acidente de automóvel.

Na cidade de Eugene, realiza-se todos os anos, em sua honra, um meeting de atletismo designado Prefontaine Classic.

Sua história foi contada em dois filmes: Prefontaine (1997) e Without Limits (1998).
 

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